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Flávia Garcia

Profissão: Mãe e Empreendedora

Profissão: Mãe e Empreendedora

“Conheça a rotina da jornalista Flávia Garcia que viu no empreendedorismo a oportunidade para realizar sua vocação e acompanhar o crescimento dos filhos”
Por Tainá Oliveira.

 

Autonomia, criatividade e negócios. Essas são algumas palavras que definem a vida de uma pessoa que escolheu embarcar no empreendedorismo. Sem chefias diretas, ter o seu próprio negócio acaba sendo a opção para definir o seu tempo, captar os seus clientes e estabelecer a sua programação de trabalho. 


 

Segundo o SEBRAE, o Brasil é o sétimo país com o maior número de mulheres empreendedoras no mundo. Atualmente, 45% dos lares brasileiros é chefiado por mulheres que precisam se adequar a uma jornada dupla. Neste cenário, o empreendedorismo digital tem ganhado seu espaço. Um levantamento feito pela Nuvemshop, plataforma de e-commerce líder na América Latina, 65% das mulheres empreendem sozinhas no universo online. 

 

Jornalista há mais de 20 anos, Flávia Garcia encontrou na comunicação sua fonte de sustento, além de ser sua vocação de vida. Durante a carreira, passou por editorias como: saúde, esportes, educação e pelo ramo empresarial. Após algumas experiências com carteira assinada, mergulhou no mundo do empreendedorismo digital em 2015, e teve que conciliar a sua rotina com a criação dos seus dois filhos: Guilherme (10) e Lucas (6). 

 

 

 

Flávia possui uma lista de clientes, de consultoria de comunicação institucional, além de ser palestrante e mentora  com foco no empreendedorismo feminino. É, ainda, Consultora Associada "da Corporate Gestão 360°" e possui um perfil no Instagram, @flaviagarcia.bizu, focado em temas sobre comunicação, empreendedorismo e maternidade. 

 

 

Nesta edição da Revista Digital Destaque, Flávia (42) conta um pouco sobre sua rotina como empreendedora e mãe. 

 

 

Como começou a sua relação com o mercado de comunicação? 

 

Flávia: Minha inspiração começou ainda criança vendo apresentadoras como a Xuxa e Angélica. Por mais que elas não trabalhassem com o jornalismo em si, foi meu primeiro contato com o ato de comunicar. Aos 13 anos, com boas notas em redação, uma professora me motivou a ser jornalista, e foi o que eu fiz. Entrei na faculdade, criei vários projetos internos e o mundo das tecnologias me apontou o caminho que deveria seguir. No começo dos anos 2000, meu trabalho de conclusão foi sobre jornalismo digital. Na época acabei sendo abandonada pela orientadora por falta de bibliografia. Não desisti do projeto, que foi inédito e acabou me rendendo um emprego na própria faculdade. Começava ali o meu contato com o mundo digital. 

 

 

 

Em qual momento você resolveu empreender? 

 

Flávia: Eu comecei a empreender em 2015. Já era mãe do Gui, estava desempregada e comecei a atuar como freelancer, buscando clientes para a produção de conteúdo e consultoria. Nessa fase, minha experiência em empresas foi fundamental para poder colocar todo o meu know-how no meu relacionamento com os meus clientes. 

 

 

Qual o desafio de ser uma mãe empreendedora?

 

Flávia: Um dos grandes desafios é vencer os julgamentos, até mesmo da própria família. Muitos não enxergam que estamos trabalhando. No meu caso, as pessoas me veem em movimento, mas muitas vezes não é o suficiente. Pessoas do meu ciclo acham que eu estou à toa, e não é o caso. Outro desafio, é ter uma agenda organizada. Sempre é necessário estabelecer uma programação. 

 

 

Você passou por alguma experiência ruim no mercado de trabalho por ser mãe?

 

Flávia: Quando eu voltei da licença maternidade do meu primeiro filho, o Guilherme, fui demitida, logo no primeiro dia. Anos depois, após fazer uma entrevista e passar, descobri que estava grávida do Lucas e a empresa não quis me contratar. Acredito que já avançamos muito em um mercado de trabalho abusivo, mas ainda temos o que conquistar, principalmente quando se trata de manter os direitos das mães garantidos. Sendo empreendedora, sou minha própria chefe e não corro mais esse risco. 

 

 

Como é conciliar a rotina de mãe com a sua carreira?

 

Flávia: Uma das grandes vantagens de trabalhar por conta própria é poder acompanhar a rotina dos meus filhos. Na minha programação, eu tenho duas horas de estudo com o Lucas e o Gui e um momento para poder brincar por dia. Muitas vezes, entre um cliente ou outro, é possível almoçar com eles e levá-los para a escola. Esse é um grande privilégio de não precisar bater ponto. Geralmente, costumo deixar as minhas tarefas mais pesadas para fazer no período escolar deles. 

 

 

Como a criação dos filhos se encaixa nos seus projetos?

 

Flávia: Eu entendo que eles estão em um momento que precisam mais de mim, então eu preparo uma programação semanal de acordo com as demandas deles. Logo, eles estarão em uma fase de independência e não vão precisar tanto. O meu planejamento futuro prevê isso e as demais etapas na minha vida. Neste momento, estou projetando a “Flávia de 50 anos”, como ela será como profissional, suas expectativas e realizações. Dessa forma, vou trabalhando meus projetos e conciliando com a formação deles. 

 

 

Quais são os atuais e próximos projetos da Flávia?

 

Flávia: Eu tenho um propósito: ajudar mulheres mães empreendedoras a comunicarem o seu negócio. Eu atendo homens também, mas o foco é o público feminino, pois se comunica com a minha vivência. Voltada para esse nicho em específico, quero continuar dando cursos on-line, vendendo meus e-books de marketing e pretendo lançar um livro ainda esse ano. 

 

 

Neste mês, estou com a Mentoria Bizu Digital com uma condição especial para as mães empreendedoras. Meu objetivo é fazer com que todas tenham um perfil no Instagram organizado e com uma estratégia de Marketing de Conteúdo que elas poderão aplicar ao longo do ano.

 

 

Estamos no mês das mães, para finalizar nossa entrevista, fale um pouco sobre o amor materno. 

 

 

Flávia: Eu sempre quis ser mãe. Eu vim de uma família numerosa, que acabou sendo o principal motivo de eu querer ter mais de um filho. As minhas duas gestações foram de risco, e tanto o Guilherme quanto o Lucas foram lindos milagres na minha vida e foi a realização do meu sonho. Voltar a minha vida para eles me motiva muito, saber que o meu trabalho permite uma maior interação com eles potencializa ainda mais o amor que tenho por eles. Quero que sejam homens do bem, e faço tudo para que isso seja possível. 

 

 

CAPA Flávia Garcia
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